O desenho ajudou-me a desvalorizar a palavra expectativa, viver o
momento, aproveitando o que ele dá e não o que esperamos que dê. Foi com
este estado de espírito que parti com a família para o dia aberto do
Instituto Gulbenkian de Ciência. O dia, que para mim (nós) foi uma manhã
recheou-nos de surpresas e descobertas. O desenho possível é na
realidade um conjunto de pequenos momentos: As minhas filhas a desenhar,
O microscópio que parecia o sputnik, desenhado com a pequena "às
cavalitas" e as cores do cartaz do evento. E quando a nossa filha, de
caneta na mão, abre o diário gráfico novinho em folha e desenha na
primeira página a sua mão, acrescentando o texto:
"mãos que desenham"
levitamos
Delicioso o teu texto António!
ResponderEliminarParabéns Rita!
Delicioso o teu texto António!
ResponderEliminarParabéns Rita!