NOVA MORADA
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
O tempo que não se mede, sente-se.
A noite está a chegar. A luz do dia desaparece. Começam a surgir outras luzes. Desenho e tremo, porque o frio não dá tréguas. É uma corrida contra o tempo. Um tempo que não se mede com relógios. Adoro estar aqui.
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